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No mês de março comemora-se o Dia Internacional da Mulher, data que traz muita representatividade e luta por parte das mulheres da nossa sociedade. Essas barreiras encontradas passam, sobretudo, por estereótipos firmados na sociedade ao longo do tempo, como o preconceito e a discriminação quanto à capacidade das mulheres de ocuparem cargos elevados. Segundo uma pesquisa realizada em 2019, pelo IBGE, a taxa de atuação feminina na força de trabalho correspondeu a 54,5%, enquanto a masculina, 73,7%. No mesmo ano, a Bain & Company e o LinkedIn realizaram um estudo que evidenciou que apenas 3% das posições mais altas nas empresas brasileiras eram ocupadas por mulheres. Essas conjunturas refletem-se também na questão salarial. De acordo com um levantamento feito pela Catho em 2020, as mulheres em posições de liderança ganhavam em média 23% menos que os homens.
Liderança feminina
Todas essas problemáticas ganharam o apoio de movimentos em prol da igualdade de gênero, os quais fomentaram uma reforma no papel da mulher na sociedade. Embaladas pela máxima “o lugar da mulher é onde ela quiser”, foram conquistando cada vez mais espaço e impondo a sua presença, principalmente em lugares de liderança no mercado. Isso porque a liderança feminina potencializa o equilíbrio e a produtividade no ambiente de trabalho, pois apresenta características como:
- Tendência a cooperação
- Flexibilidade
- Empatia
- Escuta ativa
- Maior desenvoltura no relacionamento interpessoal
A ocupação de mulheres em cargos de liderança também potencializa os indicadores de ESG nas empresas. A sigla ESG (Environmental, Social and Corporate Governance) diz respeito às práticas ambientais, sociais e de governança de uma organização. Nos últimos tempos, o termo tem ganhado grande destaque e visibilidade devido à importância das questões voltadas à sustentabilidade e de seus resultados na prevenção de riscos, gerando solidez para as empresas.
Segundo uma pesquisa feita com empresas brasileiras, realizada pela mestranda Monique Cardoso, da Fundação Getulio Vargas (FGV), 52% das empresas com mulheres na liderança apresentaram notas elevadas nos indicadores ESG, contra 48% das empresas que possuíam apenas liderança masculina. Ao nível de conselho, a liderança feminina aumenta esse número para 72% contra 24%.
Assim, a presença de mulheres na liderança quebra estereótipos masculinos ultrapassados, que, em muitos casos, atrasam o progresso das organizações. Sempre atentas a detalhes minuciosos e conscientes de que é preciso evoluir constantemente, elas apresentam valores e visões diferenciados, os quais agregam para o desenvolvimento das empresas.
Mulheres na Dynamic Travel
Seguindo a agenda ESG, a Dynamic Travel entende e valoriza a importância da inclusão e aposta no potencial das mulheres. Sabendo da sua grande valia, 63% dos nossos colaboradores são mulheres. Além disso, 50% dos cargos de liderança são ocupados por elas, contando, também, com a presença de uma mulher em nosso conselho de administração.
Para celebrar o mês da mulher, a Dynamic Travel está realizando diversas ações e campanhas prestigiando nossas mulheres. No último dia 17, contamos com a palestra da diretora regional de vendas do Grupo CVC Corp, Claudia Pinheiro. Com o tema “Liderança Feminina”, o evento abordou a importância da autenticidade feminina e como os desafios do mundo corporativo podem fazer as mulheres crescerem. Desse modo, nós, como empresa, buscamos inspirar e motivar nossas colaboradoras a tornarem-se melhores a cada dia.
Em vista disso, a Dynamic Travel parabeniza todas as mulheres pela luta contínua por seu espaço no mundo corporativo. Nossa empresa valoriza a singularidade de cada uma e continuará contribuindo para um ambiente de trabalho mais incluso e respeitoso.
“Não há limite para o que nós, como mulheres, podemos realizar.”
Michelle Obama
Flexíveis e dinâmicos, a Dynamic Travel presta assessoria em
viagens corporativas para empresas com foco em redução de custo e experiência
do viajante a mais de 16 anos.