Com o intuito de manter seus leitores sempre bem-informados, a Dynamic Travel publica regularmente, em seu site, as principais atualizações do Brasil e do mundo relacionadas às viagens corporativas. Confira a seguir o compilado de todas as matérias publicadas no mês de janeiro.
Sobe o limite de dinheiro em espécie para viagens internacionais
Desde 31 de dezembro, foram alteradas as regras para entrada e saída de dinheiro em espécie no Brasil. Atualmente o valor máximo permitido para transporte em viagens internacionais sem a obrigatoriedade de declaração é de US$ 10 mil.
É importante ressaltar que caso o viajante não declare o dinheiro, ele poderá ser multado e ter seus bens apreendidos pela Receita Federal.
Anteriormente, a declaração de moeda em espécie para viagens internacionais era obrigatória para valores a partir de R$ 10 mil. O Banco Central do Brasil (BC) afirma que atualização, agora em dólares, está em concordância com o que as práticas de outros países.
Fonte: G1
(Publicado 24/01/2023)
Azul: A companhia aérea mais pontual do mundo
A companhia brasileira Azul Linhas Aéreas foi eleita pelo The Cirium On-Time Performance Review 2022, a companhia aérea mais pontual mais pontual do mundo.
Para um voo ser considerado pontual, sua partida e chegada, devem acontecer dentro de 15 minutos do horário programado.
No ranking global, a liderança é marcada pela Azul, seguidas pelas empresas japonesas Ana e Jal, em segundo e terceiro lugares e com a companhia latina Latam Airlines em 4º. Nossa equipe permanece à disposição para lhe atender caso haja interesse em alterar ou cancelar passagens emitidas.
Fonte: Panrotas
(Publicado 20/01/2023)
Redução do IOF sobre compras internacionais
Desde 02 de janeiro, o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) que recai sobre compras internacionais no cartão de crédito está mais barato. A alíquota caiu de 6,38% para 5,38%.
Transferências para o exterior e saques internacionais também estão inclusas na mudança.
A alíquota sofrerá queda de 1 ponto percentual por ano até 2027, quando atingirá 1,38%, e a partir de 2028 a alíquota será zerada.
A eliminação do IOF sobre operações cambiais foi exigência da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) para a entrada do Brasil na entidade.
A OCDE é composta por 38 países-membros, reúne 61% do PIB mundial e avalia e recomenda práticas e políticas públicas que visam promover prosperidade, igualdade, oportunidade e bem-estar global.
Fonte: InfoMoney
(Publicado 05/01/2023)
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